Hoje foi o PUC por um Dia, e pelo 2° ano como aluna desta instituição, cumpri mais uma vez meu papel de estudante comprometida que adora informar os perdidos alunos dos colégios que participam do evento. Para quem não sabe, a PUC todo ano por volta de abril/maio promove um dia aberto para alunos pré-vestibulandos que desejam saber mais sobre cada carreira. Tem palestras, oficinas, stands, brindes, e o mais importante, os guias - sempre vestidos com umas cores beeeeem chamativas. Esse ano a blusa dos guias era laranja com roxo, um pouquinho melhor que a verde limão com roxo do ano passado, que parecia um Barney invertido. E, devo confessar, os guias não são alunos da universidade que adoram mostrar seu conhecimento para os visitantes perdidos. São alunos da universidade doidos por um crédito de atividade complementar! É muita coisa para só quatro horinhas de trabalho. Esse ano eu percebi que estou ficando velha.
Pela manhã, precisei entrevistar vários visitantes das escolas para o meu estágio... e fiquei nervosa quando vi quem eram os alunos do terceiro ano do colégio que estudei a vida toda. Mas o que me chocou mesmo foi que, há dois anos atrás, quando eu visitei a PUC como uma vestibulanda ávida por informações sobre a comunicação social, eu jamais imaginaria que, dois anos depois, já estaria toda trabalhadora, fazendo entrevista e tudo. Naquela época, estudar na PUC era um sonho distante... e eu não queria me apaixonar por ela de antemão. Mas, com a PUC por um Dia, foi inevitável.
É aquele papo, né. Ninguém escreve tão certo quanto o destino.
Na parte da tarde, trabalhei como guia. Me diverti indicando os auditórios, salas, lanchonetes, shoppings, banheiros e até explicando que o Portal PUC-Rio Digital é um site, e não um lugar. O ápice foi distribuir as senhas e sortear o brinde na oficina de design em que eu era a responsável.
Milhões de vezes me chamaram de "moça", e muitas vezes eu ignorei, pensando que não era comigo. Pois é, fui "moça" por um dia... e me senti um pouco velha...
Velha, mas experiente! E espero ainda ter mais dois PUCs por um dia na minha contagem de atividades complementares da faculdade. Do alto dos meus 19 anos, começo a achar graça dessa tal de experiência.
Pela manhã, precisei entrevistar vários visitantes das escolas para o meu estágio... e fiquei nervosa quando vi quem eram os alunos do terceiro ano do colégio que estudei a vida toda. Mas o que me chocou mesmo foi que, há dois anos atrás, quando eu visitei a PUC como uma vestibulanda ávida por informações sobre a comunicação social, eu jamais imaginaria que, dois anos depois, já estaria toda trabalhadora, fazendo entrevista e tudo. Naquela época, estudar na PUC era um sonho distante... e eu não queria me apaixonar por ela de antemão. Mas, com a PUC por um Dia, foi inevitável.
É aquele papo, né. Ninguém escreve tão certo quanto o destino.
Na parte da tarde, trabalhei como guia. Me diverti indicando os auditórios, salas, lanchonetes, shoppings, banheiros e até explicando que o Portal PUC-Rio Digital é um site, e não um lugar. O ápice foi distribuir as senhas e sortear o brinde na oficina de design em que eu era a responsável.
Milhões de vezes me chamaram de "moça", e muitas vezes eu ignorei, pensando que não era comigo. Pois é, fui "moça" por um dia... e me senti um pouco velha...
Velha, mas experiente! E espero ainda ter mais dois PUCs por um dia na minha contagem de atividades complementares da faculdade. Do alto dos meus 19 anos, começo a achar graça dessa tal de experiência.
3 comentários:
mas pensa pelo lado bom: moça é uma pessoa nova...triste vai ser quando te chamarem de dona.
no meu estágio me chamam d "doutora". arrasei.
PUC por uma dia é uma merda, zoneia a faculdade inteira, fica aquele monte de criança retardada ocupado espaço no pilotis do Leme.
Pior que isso, só a bosta/mostra PUC (minha quarta este ano... estou ficando velho).
No mais, adorei os azulejos coloniais, Marcela.
PUCto anônimo.
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